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terça-feira, 26 de setembro de 2017

VALIDADE DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS FOI TEMA DE PALESTRA PARA SECRETÁRIAS





Posso eliminar os documentos depois de digitalizado?
O e-mail serve como prova legal? 
Na hora de aposentar, posso apresentar ao INSS, meus documentos no formato PDF? 

No futuro, como acessarei minha informação eletrônica? 
Como salvar as fotos digitais? O que é o Certificado Digital? Afinal, o documento eletrônico tem validade legal?

A palestra Validade de Documentos Eletrônicos, foi realizada na última  sexta-feira, 22 de setembro, no Vila Galé Resorts, na Praia de Guarajuba, Camaçari, BA, durante o o 23º Encontro Recicle de Secretárias 2017, realizado pela empresa RECICLE Treinamento, com sede na cidade de Salvador .  
O evento contou com a participação de aproximadamente 25 secretárias de vários estados do país, que puderam tirar dúvidas, sobre documento eletrônico e sua validade legal.
A palestra foi ministrada por Juan Cacio Peixoto, Bibliotecário da ACERVO Organização e Guarda de Documentos, empresa especializada na organização, guarda e digitalização de arquivos e documentos, no mercado desde 1993.
A sócia da Recicle, Donizette Maria, conta que a palestra contribuiu  muito, para entender o novo ambiente de trabalho, onde, o acúmulo desnecessário de papéis, pode ser substituído em muitos casos, por documento eletrônico, ocupando menos espaço e ganhando em agilidade na busca e localização, quando há solicitação, além de trabalhar em qualquer lugar do mundo, com acesso via web.
Foi abordado também, a Lei 12.682, conhecida como a Lei da Digitalização, que permite a digitalização de documentos, mas, não a destruição de documentos, com muitas dúvidas, a Lei foi amplamente debatida.
Uma dica essencial é que todo o documento tem prazo legal de guarda, portanto, antes de digitalizar, pensando em destruir o documento em papel, é importante conhecer a legislação que define a temporalidade documental.
O GED é um conjunto de tecnologias que permite o gerenciamento de documentos de forma digital. Tais documentos podem ser das mais variadas origens e mídias, como papel, microfilme, som, imagem e arquivos já criados na forma digital.
A humanidade gerou a mesma quantidade de informação nos últimos 50 anos que nos cinco mil anteriores. Esse número duplicará nos próximos 26 meses. 

Cada vez mais estamos gerando mais documentos em papel. Segundo a AIIM International – Association for Information and Image Management International, EUA, a maior associação do mundo sobre gerenciamento da documentação, 95% das informações dos Estados Unidos estavam em papel. 

Essa avalanche de papel gera a cada dia maiores problemas:

·         Um executivo gasta em média quatro semanas por ano procurando documentos;

·         Faz-se, em média, 19 cópias de cada documento;

·         Gasta-se US$ 250,00 para recriar cada documento perdido.

A imagem de um documento digitalizada a 200 dpi (pontos por polegada) e comprimida a 10:1 requer 50KB de armazenamento. Um gigabyte acomoda 20 mil imagens.

Quinhentas páginas de texto requerem 1 MB de armazenamento.

Um arquivo de quatro gavetas, com 2.500 folhas de papel por gaveta, comporta, em média 10 mil imagens de documento.

Esta palestra poderá ser realizada em sua empresa, entre em contato através do fone 11 2821-6100 | e-mail comercial@acervo.com.br ou www.acervo.com.br e solicite uma proposta sem compromisso, a implantação de uma boa Gestão Eletrônica de Documentos, é essencial para o crescimento de seu negócio.


sábado, 27 de junho de 2015

Governo lança site para consulta de acervo

O acervo de nove bibliotecas públicas de Mato Grosso agora pode ser consultado online, por meio do site www.bibliotecasmt.com.br. A ferramenta de pesquisa integra um projeto do Sistema Estadual de Bibliotecas, coordenado pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), que contempla, entre outros objetivos, a democratização do acesso e o estímulo à leitura entre a população. De acordo com a bibliotecária Ana Heloíza Farias Pereira, a proposta é integrar num único sistema o acervo de todas as bibliotecas do Estado, chegando a 25 instituições até o final deste ano.

Hoje são 152 bibliotecas cadastradas em Mato Grosso, dentre estaduais e municipais. Inicialmente, o projeto disponibiliza o acervo de instituições em Água Boa, Nova Mutum, Campinápolis, Marcelândia, Pontal do Araguaia, Vera, Peixoto de Azevedo, Barra do Bugres eCuiabá. Parte delas já apresenta todo o conteúdo catalogado para consulta, outras estão em processo de inclusão das obras para pesquisa. Em média, cada instituição possui 10 mil volumes.

Ana Heloíza explica que, antes de utilizar a ferramenta, os profissionais das instituições passaram por capacitação nos municípios, com supervisão e orientação feita por servidores da Secel. “De forma geral, as bibliotecas no Estado usavam o sistema de tombo, com registro e consulta manual das obras. A informatização do acervo, além de facilitar o acesso à informação, aumenta as possibilidades de pesquisa pelo cidadão. Após essa fase inicial, vamos ampliar a rede, oferecendo o suporte técnico e acompanhando o processo de integração de mais instituições”.

O sistema da rede de bibliotecas de Mato Grosso foi criado com base no programa Biblioteca Livre (Biblivre), um software de catalogação e difusão do acervo de bibliotecas públicas e privadas, coordenado pela Fundação Biblioteca Nacional e o Instituto Cultural Itaú.

A consulta do acervo é simples e didática. O cidadão acessa o site, escolhe a biblioteca de interesse e depois define as opções de busca, que pode ser feita por bibliografia, autoridade, vocabulário e distribuição. Em cada link, a pessoa encontra explicação sobre o tipo de pesquisa que está acessando e as orientações sobre como encontrar o livro no site. “Além das informações de acervo, futuramente haverá possibilidade de interatividade com as instituições, por meio de um chat que está em fase final cadastro dos atendentes”, ressalta a bibliotecária.


Fonte: www.cenariomt.com.br em 26.06.2015