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sábado, 18 de julho de 2015

EDP abre seleção de projetos culturais

Estão abertas até 14 de agosto as inscrições para o Edital EDP 2015, voltado a organizações sociais, culturais e esportivas.
Na área cultural, são aceitos projetos aprovados na Lei Federal de Incentivo à Cultura n° 8.313/91 (Lei Rouanet) artigo 18. A duração mínima deve ser de seis meses e a máxima de 12 meses, com execução entre janeiro/ de 2016 e junho de 2017.
Serão beneficiados municípios da área de concessão das empresas distribuidoras de energia (São Paulo e Espírito Santo) ou de áreas atingidas pelos empreendimentos de geração hidrelétrica (Enerpeixe/TO, EDP/ES, Investco/TO).
A prioridade será para projetos com ações voltadas ao fortalecimento do capital humano das comunidades, vinculadas a atividades escolares e extracurriculares (como arte-educação), pesquisa, diagnóstico e formação de recursos humanos, e projetos desenvolvidos em comunidades atendidas por outros programas da empresa nos setores de Perdas e Eficiência Energética.
Mais informações no site www.edp.com.br

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Após 'EI' destruir antiguidades, Iraque reabre museu fechado desde invasão americana

Credito: Reuters
Alguns itens do museu não puderam ser saqueados durante a guerra
O Museu Nacional do Iraque foi reaberto oficialmente em Bagdá, 12 anos depois de ter sido fechado após a invasão ao país liderada pelos Estados Unidos.
Muitas das antiguidades roubadas durante a guerra já foram recuperadas e restauradas.
A abertura do museu foi antecipada em resposta a um vídeo do grupo ato denominado Estado Islâmico que mostrou estátuas sendo destruídas em outro museu do país, em Mosul.
O primeiro-ministro iraquiano Haider al-Abadi prometeu punir os responsáveis.
"Esses bárbaros, terroristas criminosos estão tentando destruir o patrimônio da humanidade e da civilização do Iraque", disse Abadi durante a abertura do museu.
"Vamos perseguí-los para fazer com que paguem por cada gota de sangue derramada no Iraque e pela destruição da civilização do Iraque.''

Credito: AFP
Primeiro-ministro iraquiano Haider al-Abadi inaugura oficialmente o museu
Credito: AFP
Esta obra data do século 8 A.C. - e há outras mais antigas no museu
Credito: AFP
Mesopotâmia desenvolveu escrita antes de outras civilizações
Credito: AFP
Cerca de um terço das 15 mil peças levadas foi recuperado

A Unesco pediu uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU para discutir como proteger a herança cultural do Iraque.
O vice-ministro do Turismo e das Antiguidades iraquiano, Qais Hussein Rashid, disse à AFP que as ações do "Estado Islâmico" os estimulou a abrir o museu.
"Os eventos em Mosul nos levaram a acelerar nosso trabalho e queríamos abrir hoje como uma resposta ao que as gangues de Daesh fizeram", disse, usando um acrônimo em árabe para o "Estado Islâmico".
O Museu do Iraque estima que cerca de 15 mil itens tenham sido levados no caos que se seguiu à queda de Saddam Hussein. Quase um terço foi recuperado.
A coleção abrange 7 mil anos de história, incluindo o período da Mesopotâmia - como o Iraque foi chamado durante a maior parte da história humana -, considerado o berço da civilização.
A realidade moderna no Iraque é mais violenta. As áreas em torno de Bagdá continuam a vivenciar a violência diariamente - pelo menos 25 pessoas foram mortas em dois ataques separados ao norte da capital neste sábado.
Fonte: BBC Brasil em 28.02.2015 - www.bbcbrasil.com.br

sábado, 24 de janeiro de 2015

Laudo dos bombeiros aponta risco de desabamento em áreas do museu Sarney

Laudo do Corpo de Bombeiros do Maranhão relata risco de incêndio e desabamento de partes do prédio do Convento das Mercês, onde funciona a Fundação da Memória Republicana Brasileira, que abriga o acervo do ex-presidente José Sarney (PMDB). O Corpo de Bombeiros concede prazo de 30 dias para a nova administração da fundação promover melhorias estruturais para evitar problemas.
Os bombeiros relatam que na vistoria feita na segunda-feira, 19, foram identificadas fissuras nas paredes do prédio e falta de um plano para evitar incêndio. O laudo é assinado pelo vistoriador Wellington Nadson Furtado Durans. Entre as melhorias solicitadas estão: apresentar plano de ação de emergência, adequar saída de emergência; apresentar laudo estrutural de toda a edificação e instalar iluminação de emergência.
O Convento das Mercês ficou fechado até quinta-feira, 22, quando foi reaberto à visitação de exposições; Já o acervo do ex-presidente está com sua exposição fechada por tempo indeterminado.
O novo administrador da fundação, Valdênio Caminha, diz que ainda não teve acesso aos documentos e que por isso não pode comentar o assunto.
Em novembro de 2014, o Convento das Mercês recebeu a 8ª edição da Feira do Livro de São Luís e recebeu mais de 200 mil visitantes em 8 dias de programação. Na época o Corpo de Bombeiros liberou as atividades. O prédio recebe em média 900 pessoas por dia.
Polêmica
A fundação se transformou em um problema para o governo de Flávio Dino (PC do B), adversário histórico do clã que governou o Maranhão dos anos 1960 até o ano passado.
Na semana passada, Dino fechou o museu, mandou os funcionários embora e anunciou estudos para privatizar a entidade, cujo funcionamento custou aos cofres do Estado em torno de R$ 8 milhões entre 2012 e 2014. Os moradores do bairro reclamaram, já que no convento das Mercês, onde a fundação e o museu estão instalados, há cursos de reforço escolar para crianças. A nova gestão diz agora que vai reformular o projeto.
Fonte: www.atarde.com.br em 23.01.2015

domingo, 18 de janeiro de 2015

Museu José Sarney decide fechar as portas

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A direção do Museu José Sarney decidiu fechar as portas, após o governo do Maranhão demitir os funcionários comissionados da Fundação da Memória Republicana Brasileira, entidade pública que administra o acervo do senador José Sarney (PMDB); em nota, a assessoria do governo Flávio Dino (PC do B) diz que as demissões foram feitas após uma falha do comando da FMRB; apesar das demissões, o governo Dino nega que vá fechar definitivamente a FMRB, embora ainda não saiba o que vai fazer com a instituição
247 - A direção do Museu José Sarney decidiu fechar as portas, após o governo do Maranhão demitir os funcionários comissionados da Fundação da Memória Republicana Brasileira, entidade pública que administra o acervo do senador José Sarney (PMDB).
Em nota, a assessoria do governo Flávio Dino (PC do B) diz que as demissões foram feitas após uma falha do comando da FMRB, que não entregou em tempo os documentos necessários para a readmissão dos 48 servidores. Já a direção do museu fala em "ato político" da gestão Dino contra a instituição.
Apesar das demissões, o governo Dino nega que vá fechar definitivamente a FMRB, embora ainda não saiba o que vai fazer com a instituição.
A FMRB foi criada em 2011 no governo Roseana Sarney (PMDB), filha do ex-presidente. Para sua criação, a fundação recebeu da Fundação José Sarney o acervo do atual senador. Mais de 40 mil itens, entre documentos e presentes recebidos pelo ex-presidente, foram transferidos para a guarda do Estado, que gastou mais de R$ 8 milhões com o órgão entre 2012 e 2014.
Fonte: www.brasil247.com em 17.01.2015

terça-feira, 11 de novembro de 2014

BNDES e Ancine vão financiar digitalização de salas de cinema em todo o país


Cinema

Os créditos serão concedidos pelo banco por meio da linha de digitalização do Programa Cinema Pncine.erto de Você, uma iniciativa conjunta do BNDES, Ministério da Cultura, Ancine e FSA para ampliar o mercado interno de cinema e acelerar a implementação e modernização de salas no Brasil.

Rio de Janeiro – O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Agência Nacional do Cinema (Ancine) aprovaram um financiamento de R$ 123,3 milhões à empresa Quanta DGT, do Grupo Telem, para que 770 salas de cinema de exibidores nacionais possam migrar para o novo padrão tecnológico digital. De acordo com nota divulgada hoje (10) pelo BNDES, os recursos são oriundos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), administrado pela 
A operação visa a possibilitar a migração do parque exibidor cinematográfico brasileiro para o padrão digital, pois a partir de 2015 os principais distribuidores de filmes deixarão de comercializar cópias em película de 35 milímetros (mm), passando a operar apenas com a nova tecnologia. Com isso, se tornará inviável o funcionamento de salas de cinema não digitalizadas.
O financiamento abrange não apenas grandes grupos, mas também os pequenos exibidores. Segundo o BNDES, do valor total de R$ 123,3 milhões, cerca de R$ 2,7 milhões são recursos não reembolsáveis para exibidores com até quatro salas, facilitando o acesso à digitalização aos grupos e salas de menor porte.
Além da redução dos custos operacionais, o projeto permitirá a produção de receita adicional para os exibidores, que poderão reduzir a ociosidade e aumentar a taxa de ocupação de salas. Com a adoção do padrão tecnológico digital, eles poderão exibir shows, espetáculos, eventos esportivos e corporativos ao vivo. A operação prevê também a capacitação de projecionistas na nova tecnologia.


Segundo dados da Ancine,  o parque exibidor brasileiro tem hoje um total de 2.800 salas, das quais cerca de 60% estão digitalizadas. A agência estima que até o fim do ano a digitalização alcance 80% do parque e que o processo seja concluído nos primeiros meses de 2015.

Fonte: www.redebrasilatual.com.br em 11.11.2014